A motivação é uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada pessoa de forma particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo. Existem pessoas que pregam a auto-motivação, mas tal termo é erroneamente empregado, já que a motivação é uma força intrínseca, ou seja, interior e o emprego desse prefixo deve ser descartado.
Segundo Abraham Maslow, o homem se motiva quando suas necessidades são todas supridas de forma hierárquica. Maslow organiza tais necessidades da seguinte forma:
- Auto- realização
- Auto-estima
- Sociais
- Segurança
- Fisiológicas
Tais necessidades devem ser supridas primeiramente no alicerce das necessidades escritas, ou seja, as necessidades fisiológicas são as iniciantes do processo motivacional, porém, cada indivíduo pode sentir necessidades acima das que está executando ou abaixo, o que quer dizer que o processo não é engessado, e sim flexível.
Para Frederick Herzberg, a motivação é alcançada através de dois fatores:
Fatores higiênicos que são estímulos externos que melhoram o desempenho e a ação de indivíduos, mas que não consegue motivá-los.
- Auto- realização
- Auto-estima
- Sociais
- Segurança
- Fisiológicas
Tais necessidades devem ser supridas primeiramente no alicerce das necessidades escritas, ou seja, as necessidades fisiológicas são as iniciantes do processo motivacional, porém, cada indivíduo pode sentir necessidades acima das que está executando ou abaixo, o que quer dizer que o processo não é engessado, e sim flexível.
Para Frederick Herzberg, a motivação é alcançada através de dois fatores:
Fatores higiênicos que são estímulos externos que melhoram o desempenho e a ação de indivíduos, mas que não consegue motivá-los.
Fatores motivacionais que são internos, ou seja, são sentimentos gerados dentro de cada indivíduo a partir do reconhecimento e da auto- realização gerada através de seus atos. Já David McClelland identificou três necessidades que seriam pontos-chave para a motivação: poder, afiliação e realização. Para McClelland, tais necessidades são “secundárias”, são adquiridas ao longo da vida, mas que trazem prestígio, status e outras sensações que o ser humano gosta de sentir.
Além dessas teorias citadas acima, existem outras que não foram abordadas.
Além dessas teorias citadas acima, existem outras que não foram abordadas.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola
Equipe Brasil Escola
link: http://www.brasilescola.com/psicologia/motivacao-psicologica.htm
Minha experiência com a motivação equanto atleta foi através de vídeos motivacionais passados pelos meus técnicos de handebol, contribuiu e muito para nosso sucesso nas competições. Os nossos técnicos nos motivavam bastante ou chingavam bastante nos treinos, e durante os jogos motivavam também, nos elogiando por jogadas bem sucedidas ou gols feitos em situações difíceis e etc. Isso não faz diferença se o atleta não se motiva, não tem objetivos concretos, ou sensibilidade alguma. De outro ponto de vista, só a motivação não faz milagre "risos", o sucesso numa competição, por exemplo, é fruto de vários fatores, que juntos, conseguem fazer a diferença. União, entrosamento entre a equipe e entre a equipe e os técnicos, disciplina e empenho são alguns que atrelados à motivação caminhando sempre juntos conseguem obter o principal resultado, o título de campeão, ou mesmo uma re-avaliação da equipe, mediante aos fatos acontecidos numa determinada competição.
Baseado nas minhas experiências práticas, uma "injeção" de motivação vinda do técnico faz muita diferença, quando os atletas se sentem e estão preparados para participar de uma competição. Essa motivação pode ser fruto da união da equipe inteira, com bons treinos, todos os atletas no mesmo nível, é claro que um bom nível, e a vivência do esporte que naturalmente desperta nos praticamente vários desses sentimentos (emoção, auto-estima, vibração, união e etc).
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