Carnaval... um olhar mais crítico

O corpo, nesse caso da mulher, é exposto pela mídia como uma carne no açougue para os clientes. O nu ou quase nu faz com que venda essa festa tão famosa no Brasil, o carnaval, para o mundo todo, uma expressão corporal simbólica sendo explorada com fins lucrativos. Eu por exemplo, quando na esoola pública, tinha aulas teóricas na disciplina de educação física, e tudo que eu via eram regras de esportes e clichês falando sobre saúde, emagrecer e etc. Textos como esse podiam ser debatidos em sala de aula, é importante estudar a cultura do corpo, do movimento, para depois abranger o restante do diverso mundo da educação física. É bom saber também como essa mulheres são vulneráveis a essa exposição, essa prática, se lhes dão prazer, e como elas enxergam isso, as motivações que essas mulheres passam para se submeterem a exercícios físicos rigorosos, dietas variadas e mais bizarras, passar saber qual o valor que dão a seu corpo. A autora, Paula Rondinelli critica o valor desses corpos, seria ingenuidade a "auto-estima" dessas mulheres atrelada ao seu valor oriundo de olhares? É um caso a se pensar....